Todo projeto ideológico precisa de um símbolo que pode ser um nome, uma bandeira, um brasão, ... Isso tem valor filosófico e uma explicação que permeia o universo da psicologia cognitiva.
Mantendo a ideia do projeto da Turimel, uma cooperativa de apicultores da região do turi sediada em Santa Luzia do Paruá - MA, que motivou a prática da cultura de criação de abelhas impulsionando a economia local dos municípios daquela região, serviu de referência ao nome Tufimel. Se existem alguns percalços abonadores, prefiro me ater aos brios auferidos. Portanto, não esboço nenhum receio, nem percebo demérito, em confessar que a etmologia do nome Tufimel - mel de Tufilândia segue a mesma semântica originária da Turimel.
Já o porque de Tufilândia, um município pequeno de, aproximadamente, 6000 habitantes e que limita-se com Santa Inẽs? É onde situa-se a Fazenda Gangalô, mais precisamente no povoado Serra. Uma pequena extensão de terra com vegetação natural preservada e onde imaginamos as instalações das colméias devido a proximidade daquelas águas perenes do lago Taruápo, mais conhecido como Tora-o-pau, alimentado pelas águas do rio Zutiua, mais conhecido como rio gentil, principal afluente do nosso precioso rio pindaré.
Apesar de realizar trabalhos de capturas de abelhas, no povoado de Santa Helena, município de Pindaré Mirim; no município de Satubinha; Bela Vista do Maranhão; Santa Inês e outros locais relativamente próximos, e de desenvolver pesquisa de pasto apícola nos povoados Atraca e Borgea, ambos do município de Tufilândia, próximos à serra, foi na Fazenda Gangalô que idealizamos as instalações mais permanentes, conforme narraremos em outros capítulos deste livro.
Já o porque de Tufilândia, um município pequeno de, aproximadamente, 6000 habitantes e que limita-se com Santa Inẽs? É onde situa-se a Fazenda Gangalô, mais precisamente no povoado Serra. Uma pequena extensão de terra com vegetação natural preservada e onde imaginamos as instalações das colméias devido a proximidade daquelas águas perenes do lago Taruápo, mais conhecido como Tora-o-pau, alimentado pelas águas do rio Zutiua, mais conhecido como rio gentil, principal afluente do nosso precioso rio pindaré.
Apesar de realizar trabalhos de capturas de abelhas, no povoado de Santa Helena, município de Pindaré Mirim; no município de Satubinha; Bela Vista do Maranhão; Santa Inês e outros locais relativamente próximos, e de desenvolver pesquisa de pasto apícola nos povoados Atraca e Borgea, ambos do município de Tufilândia, próximos à serra, foi na Fazenda Gangalô que idealizamos as instalações mais permanentes, conforme narraremos em outros capítulos deste livro.
Sendo morador de Santa Inês a um tempo significativo se considerarmos a minha idade e a do município e já conhecido pelas atividades desenvolvidas inerentes a minha profissão de professor de matemática, destaco que sinto prazer em desenvolver constante conhecimento em áreas afins em setores como: construção civil, energias alternativas com ênfase à solar, a própria apicultura e outras atividade aparentemente não relacionadas. Tenho um sentimento afetivo não só por minha cidade hospedeira, como também percebo os municípios vizinhos de forma muito familiar. Se não é a divisão física e política que a geografia descreve, diria que meu universo mental de atuação se estende por limites que extrapolam demarcações citadas.
Fazenda Gangalô
Da minha varanda vejo o progresso passar
De vagão em vagão levando tudo pra lá
Fico ali a descansar como todo brasileiro
E o futuro a caminhar para o lado estrangeiro
E na minha infância em Santa Inês eu vim morar
Vendo ela crescer e muita gente vir pra cá
Fui me adequando e acompanhando ela crescer
No encontrar de rodovias quem aqui passa pode ver
Todo homem tem que ter uma profissão
E alguma outra coisa pra servir de distração
Em ser matemático, sou um professor
E a minha distração é a Fazenda Gangalô
E esse meu sonho consegui realizar
Foi em Tufilândia que eu pude conquistar
Um pedaço de terra para um sonho construir
E a/na fazenda dos meus planos um dia “possuir/posso ir”
Da minha varanda vejo o progresso passar
De vagão em vagão levando tudo pra lá
Fico ali a descansar como todo brasileiro
E o futuro a caminhar para o lado estrangeiro
Da minha varanda vejo o progresso passar
De vagão em vagão levando tudo pra lá
Fico ali a descansar como todo brasileiro
E o futuro a caminhar para o lado estrangeiro
E na minha infância em Santa Inês eu vim morar
Vendo ela crescer e muita gente vir pra cá
Fui me adequando e acompanhando ela crescer
No encontrar de rodovias quem aqui passa pode ver
Todo homem tem que ter uma profissão
E alguma outra coisa pra servir de distração
Em ser matemático, sou um professor
E a minha distração é a Fazenda Gangalô
E esse meu sonho consegui realizar
Foi em Tufilândia que eu pude conquistar
Um pedaço de terra para um sonho construir
E a/na fazenda dos meus planos um dia “possuir/posso ir”
Da minha varanda vejo o progresso passar
De vagão em vagão levando tudo pra lá
Fico ali a descansar como todo brasileiro
E o futuro a caminhar para o lado estrangeiro
Jeofton Trindade
Nenhum comentário:
Postar um comentário